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sábado, 27 de agosto de 2011

Anderson Silva lidera as apostas para o UFC Rio

Rio - Que o brasileiro Anderson Silva é o grande favorito para o confronto contra Yushin Okami, no próximo sábado, na HSBC Arena, no Rio de Janeiro, pouca gente duvida. E, para comprovar a ampla expectativa pela vitória de Silva, o lutador lidera as apostas nos sites de especializados para a disputa do UFC Rio.

Segundo o site Sportingbet.com, o apostador que colocar suas fichas em Anderson, receberá de volta apenas R$ 1,181 para cada R$ 1 apostado. Enquanto que seu adversário, Okami, tem uma cotação de R$ 4,50 para cada R$ 1 investido.

Isso significa que, para uma pessoa que direcionar R$ 100 na vitória do brasileiro no evento principal da noite, e acertar, o resultado do investimento será de R$ 118,1, com um lucro de apenas R$ 18,1. Por outro lado, o apostador que investir em Okami, e assistir o triunfo o japonês, receberá R$ 450, com um lucro líquido de R$ 350.

Fonte portal terra.

Dança das cadeiras na PMERJ

Mudanças nos Batalhões da Corporação, alguns  já vão  tarde!

Dança das cadeiras na PMERJ

Mudanças nos Batalhões da Corporação, alguns  já vão  tarde!

Dança das cadeiras na PMERJ

Mudanças nos Batalhões da Corporação, alguns  já vão  tarde!

Subsecretário de estado deve ser indiciado por homicídio

Um ciclista morreu e duas crianças, de 2 e 5 anos, também foram atingidas. O atropelador afirma que só tomou meia taça de vinho

Rio - Ex-coordenador da Operação Lei Seca, Alexandre Felipe Vieira Mendes, 44 anos, matou um ciclista atropelado e feriu 4 pedestres. Ele confessou que bebeu antes de dirigir. O acidente foi quinta-feira à noite, na Est. Engenho do Mato, Região Oceânica de Niterói. Atual subsecretário estadual de Governo da Região Metropolitana, ele deve ser indiciado por homicídio culposo, sem intenção de matar. O caso está Na 81ª DP (Itaipu).

PM suspeito estava perto do fórum antes da execução

Polícia investiga agora se moto rastreada que seguiu juíza para executá-la é de um policial militar ou da própria corporação.
Como O DIA publicou quinta-feira, Patrícia foi seguida por moto, com dois homens, desde o Fórum de São Gonçalo até a porta de sua casa em Piratininga, Niterói, onde foi executada com 21 tiros. A Polícia Civil investiga se a dupla teria usado uma das motos do 7º BPM no cerco à magistrada. Na unidade, há duas motocicletas descaracterizadas utilizadas pelo Serviço Reservado (P-2) em operações em favelas. No entanto, não está descartada a hipótese de o veículo pertencer a um dos oito PMs.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

RJ: balas usadas no assassinato de juíza são da PM

As balas usadas no assassinato da juíza Patrícia Acioli são da Polícia Militar. Os agentes da Divisão de Homicídios (DH) já sabem que os cartuchos de calibre 40 arrecadados no local da execução, em Piratininga, Niterói, são de um lote de 10 mil projéteis vendido pela Companhia Brasileira de Cartuchos (CBC) à PM. O próximo passo da investigação é descobrir quais foram os batalhões abastecidos. Informalmente, a Secretaria de Segurança levantou que parte da munição foi distribuída para três unidades - uma delas seria o 7º BPM (São Gonçalo).
 No local onde a juíza foi assassinada, no dia 11, policiais da DH encontraram cápsulas de dois calibres: 40 e 45. No entanto, só os projéteis de calibre 40 são usados pela PM. Os de calibre 45 são exclusivos das Forças Armadas. A magistrada foi atingida por 21 disparos. Segundo fontes ligadas à investigação e à cúpula da Secretaria de Segurança, como os cartuchos têm número de lote, os investigadores pediram informações à fabricante do material e souberam o nome do comprador. Na sexta-feira, a PM foi consultada pela Secretaria sobre a distribuição do lote para fazer o levantamento. Numa verificação superficial, viu que parte dos cartuchos é do estoque enviado a unidades do Interior.
 Para os investigadores, a informação é importante, uma vez que há suspeitas de que entre os autores do crime estejam homens que respondiam a processos na 4ª Vara Criminal de São Gonçalo, onde Patrícia atuava. Ela participou de julgamentos de integrantes de grupos de extermínio, milícia e contravenção. Entre os envolvidos, há policiais do 7º BPM.
Corregedor na mira de milícia
 Na semana em que a juíza foi morta, outra autoridade recebeu ameaças. Informações passadas ao Disque-Denúncia no dia 18 dão conta de plano para matar o corregedor-geral da PM, coronel Ronaldo Meneze.

Lembrar é preciso.

Não se deixem calar!
Os R$ 350,00 pagos “agora” a todos os bombeiros, já eram pagos para alguns “PEIXES”, palavra usada para os afilhados. Não é ganho real, pois, isso é premio. Não esqueça que premio ou como queiram “gratificação” é algo que não é real para o servidor. Lembram da Bené? No governo de transição de Rosinha Garotinho e Benedita da Silva, o “GEAT” foi retirado, não sabemos até hoje onde e para onde foi este valor, era de  R$ 350,00. Deixamos de ser trouxa, burro não existe mais, somos fortes juntos. Vamos cobrar!

terça-feira, 16 de agosto de 2011

UPP

Confusão rolou depois que os policiais encerraram festa na quadra
Confusão envolvendo PMs da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) e moradores acabou com pelo menos 13 presos no Morro do Turano, no Rio Comprido, no início da madrugada de ontem. O sururu rolou quando os policiais deram fim à festa de Dia dos Pais no campo de futebol. Revoltados, alguns participantes do evento atiraram até coquetéis molotov contra o grupamento. Três policiais tiveram escoriações e fizeram exame de corpo de delito no IML. Os detidos foram levados para a 18ª DP (Praça da Bandeira). Também na madrugada de ontem, policiais da UPP do Morro de São Carlos, no Estácio, foram atacados a tiros por bandidos.
A confusão no Turano começou quando os PMs acabaram com a festa porque já passava da meia-noite. Moradores reclamam de falta de liberdade nos horários em eventos no morro, mas o comandante das UPPs, coronel Robson Rodrigues, afirmou que os PMs agiram de maneira correta. "Não podemos usar dois pesos e duas medidas. Se tem hora para acabar, tem que valer para todo mundo", disse o coronel, acrescentando que não foi possível haver conversa devido à forte reação. "O que chama a atenção nesse episódio é o fato de terem sido encontrados coquetéis molotov. Isso mostra que alguns não estão interessados em dialogar".
Segundo o tenente Eduardo Souza, supervisor de coordenação das UPPs, os policiais foram acionados por moradores incomodados com o barulho na quadra no alto do morro, às 23h30 de domingo. Por volta de meia-noite, 10 PMs foram ao local e encerraram o evento, onde havia cerca de 100 pessoas. Alguns participantes atacaram os PMs com ovos, paus, pedras, tijolos, garrafas e coquetéis molotov. Os policiais usaram gás de pimenta, bombas de efeito moral e tiros de balas de borracha para dispersar o tumulto.
Troca de tiros no São Carlos
No Morro de São Carlos, no Estácio, três PMs foram atacados a tiros, na madrugada de ontem. Os PMs faziam patrulhamento a pé quando bandidos com fuzis atiraram, iniciando intenso tiroteio. Ninguém ficou ferido e não houve prisões. Para o coronel Robson Rodrigues, o caso é exemplo de que não há solução fácil no processo de pacificação de favelas. "Sabemos que o crime não desaparece assim que a UPP chega. Em alguns pontos pode haver remanescentes do tráfico, que reagem quando os policiais se aproximam de seus esconderijos. Ainda há armas escondidas no São Carlos e estamos mapeando esses esconderijos", disse o comandante das UPPs, ressaltando que a prisão de traficante conhecido como Robinho, domingo, pode ter motivado o ataque.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

APROVARAM ANÍSTIA PARA PM's E BOMBEIROS NO SENADO

Fizeram justiça!

Juíza MORTA em SG.

Primo diz que juíza assassinada recebeu ameaças de milicianos e traficantes
Familiar revela que magistrada teve escolta retirada por ordem do Tribunal de Justiça do Rio
POR MARCELLO VICTOR
Rio - A juíza Patrícia Lourival Acioli, de 47 anos, da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo, executada a tiros dentro de seu carro, na porta de casa, em Piratininga, Região Oceânica de Niterói, nesta quinta-feira, estava sendo ameaçada por de milicianos e traficantes. A afirmação foi feita logo após o crime por Humberto Nascimento, primo da magistrada.

"Ela era considerada uma juíza linha dura, 'martelo pesado' como se chama. Sempre com condenações em pena máxima. Ela condenou gente ligada a máfia do óleo, máfia das vans, milícia de São Gonçalo que estava crescendo absurdamente, policiais envolvidos com desvio, corrupção e tráfico de drogas. Há cerca de três  quatro anos, ela teve a segurança retirada por ordem do presidente do Tribunal de Justiça do Rio da época", afirmou o familiar da juíza, o jornalista Humberto Nascimento, se referindo ao atual presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Rio (TRE-RJ), Luiz Sveiter.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Quem vota na DILMA que pague o pato

A NOSSA  PRESIDENTE  DILMA,  NÃO  DEIXOU  VOTAR  A PEC  300, MOTIVO: NENHUM
A REALIDADE: PRA QUE PMS E BOMBEIROS PRECISAM  DE  MARGEM?PARA  PEGAR  EMPRÉSTIMOS! PARA  FICAR  ARRUMANDO P.A?
NÃO TEMOS  FAMÍLIA, SOMOS UM BANDO DE FDPSQUENÃO SABEMOSVOTAR.
EUCONFESSO,ERREIMUITOA  VOTAR NELA! SOU UM IMBECIL

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Tudo Para o Povo do RIO!

Criticar o PM é muito fácil, afinal, a sociedade fluminense é perfeita moralmente, enquanto a PM carioca é a que mais mata, é corrupta e tem mil defeitos.
A nossa sociedade é ética, não dá propina, não faz gato no relógio, não aceita gatonet, não tem filho drogado em casa.
A Polícia é mal preparada, o policial não tem auto-controle em situações de crise, não sabe atirar nem quando atirar. Se o policial se originasse da sociedade carioca teríamos uma excelente Polícia.
O policial é violento, é alcoólatra, é gordo, é aculturado, não provém de boa família e logo não tem boa formação. A sociedade é de paz, não usa drogas, dirige com prudência, não agride domésticas e nem maltrata prostitutas por preconceito.
A sociedade não alimenta o tráfico nem atura que seus filhos das classes abastadas, principalmente que as lindas moças subam os morros e troquem seus corpos por sacolés de cocaína e pose para fotos com fuzis.
Os jovens das classes abastadas não são brigões, isso é coisa de pobre e de policial. Os jovens da sociedade não ‘tomam bala’ nas festas raves, pois isso pode matá-los precocemente, e no mais, seus pais estão sempre atentos e por perto.
A polícia e seus policiais não fazem parte da sociedade. São duas coisas totalmente distintas, as pessoas e os policiais.
Já dizía Lendro Sapucahí: "o Judiciário está todo comprado, o Legislativo financiado e o pobre coitado que joga seu voto no lixo, não sei se por raiva ou só por capricho, coloca a culpa de tudo nos homens do camburão…"
Culpar os caras de azul é mais fácil. são cães sarnentos. Já se acostumaram a apanhar. AFINAL, POLICIAIS SÃO FEITOS PARA MORRER, NEM QUE SEJA POR R$ 800 POR MÊS.