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terça-feira, 20 de setembro de 2011

É fantastico

A matéria da morte  da  juíza Patrícia Asciole, parece que está quase  tudo resolvido, a  eficiência da DH foi impecavél, mas uma coisa. Ainda nada prova que  os  dois  PMS estiveram lá, existe 3 presos e apenas  2 pelo que  foi mostrado cometeram o  crime. Tá  sobrando alguém. Os radios não mostram a colocação deles no  local do  crime, não existe testemunha visual, nem prova técnicas, na  verdade  não  existe  nada. Foi precipitado mais uma  vez. Quem esta  vendendo matérias para a REDE GLOBO, tá  ficando nojento isso. Só para colocar  os pms no decoro e  coloca-los na  rua, isso é  covardia.

Socorro !!!

Na aréa do 20º BPM, as viaturas estão sendo baseadas em DPOs, como vai se prestar um bom atendimento a população  com o policial ficando 24 horas  acordado? Só se  pode trabalhar 44 horas semanais, e  porque a escala de  24 X 48  ainda  existe ? Quem fez a continha matemática  de 1+1 =3? Socorro, eles não sabem o  que fazem.

domingo, 11 de setembro de 2011

É Pra LER

Toda opinião publica é cruel, tudo que se leva de imagem negativa é rotulada e não tem como mudar, só o tempo apaga. No BPCHOQUE, aprendi que o presídio (época do choque) está ali para todos, que quando a sacanagem está boa, todos se divertem, é pura alegria. Atualizando para os dias de hoje, quando “da merda” é no BEP que a família paga. Digo a todos, é muito ruim ver o filho do colega chorando. Leva os recrutas para visitar o BEP os novos oficiais para ver aquilo lá, coloca na grade de instrução. Sou praça e ninguém ouve! Chega de ficar arrumando desculpas por erros de colegas, não podemos brigar por salários e outras melhorias assim.

Mensalão da UPP: PMS recebem até R$ 53 mil por mês


POR JOÃO ANTÔNIO BARROS
Rio - Uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) no caderno do tráfico. Criada para colocar um ponto final no domínio do crime organizado nos morros do Catumbi, a UPP da Coroa, Fallet e Fogueteiro se rendeu ao dinheiro das drogas. Um grande esquema de corrupção foi descoberto na unidade, onde propinas fixas são pagas regularmente pelos traficantes a policiais. O mensalão da UPP abastece os agentes com quantias que variam de R$ 400 a R$ 2 mil e no mês totalizam mais de R$ 53 mil.

Trinta homens da unidade são investigados por envolvimento na caixinha do tráfico. Eles foram monitorados durante um mês por policiais da Coordenadoria de Inteligência da PM. Terça-feira, três agentes foram presos pela Corregedoria — um sargento e dois soldados. Com eles, no carro, havia R$ 13,4 mil. O dinheiro estava em envelopes, que continham valores entre R$ 100 e R$ 500 e o nome dos policiais.

Vítimas de atentado estava fora de esquema

A investigação do envolvimento de PMs na caixinha do tráfico levou à descoberta de que o atentado a três agentes, em junho deste ano, não foi mera coincidência. Lotados na UPP, eles estavam fora do esquema do mensalão das drogas e, em todo plantão, faziam exatamente o que se espera de um policial: tentavam prender os criminosos.

A ação dos PMs irritou os bandidos, que resolveram dar um corretivo em quem insistia em se ausentar do caderninho do tráfico: jogaram uma granada no momento em que os três agentes patrulhavam os becos do Morro do Fallet. O soldado Alexander de Oliveira foi atingido na emboscada e perdeu parte da perna direita e teve fratura do braço esquerdo. Outros dois PMs foram atingidos por estilhaços.


segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Direitos

Estamos tentando aumentar a imagem positiva entre  a policia e a população. A criação das UPPs é  uma  típica manobra para trazer  está imagem positiva. Mas, segurança publica é muito mais que "policia e violência". Saneamento, escolas, empregos, aguá e luz. por que  não tirar das mãos dos exploradores do famoso gato net e velox gato, tragam para estas comunidades um plano  mais  barato, mais  enconta para todos. Salas  com  os  jogos  do  campeonato  carioca  e brasileiro. Clássicos  do  maraca, ingressos a  R$ 30,00 e R$ 40,00  para um  trabalhador  que  ganha  um  salário  mínimo  não  dá. Se  levar o  filho,  o  garoto  entra  e  ele  espera  ou busca  um  bar  com a  tv  ligada  para assistir. Dar laser, da condições  de  vida é a principal fonte de humanidade e respeito  com  os  menos  afortunados.

Miliciano que matou 18 foge da cadeia



Carlão, parceiro do chefão Batman, saiu da Unidade Prisional da PM na maior molezinha
O plano de fuga do ex-PM Carlos Ari Ribeiro, o Carlão - que escapou quinta-feira à noite da Unidade Prisional (antigo Batalhão Especial Prisional), em Benfica - foi rastreado pela 35ª DP (Campo Grande) em 30 março desse ano. Principal aliado de Ricardo da Cruz Teixeira, o Batman, da milícia ‘Liga da Justiça', Carlão, que estava preso desde junho de 2010, revelou ao ‘subordinado' Bruno Leonardo de Matos Ferreira, o Bruninho, que ‘até o final do ano estava indo embora'. A mensagem foi traduzida como fuga em relatório da Polícia Civil.
Bruninho foi flagrado em gravações telefônicas autorizadas pela Justiça avisando sobre a decisão do chefe. Carlão tratava o presídio como escritório do crime organizado. De lá, decidia até penhora de joias na Caixa Econômica Federal, no valor de R$ 4.644, além de pedir mais R$ 2.100 para gastar na cadeia. Quando foi preso, Carlão tinha em casa uma motocicleta e até uma lancha.
Ontem, a polícia e o Ministério Público receberam informações de que Carlão teria ainda arquitetado o assassinato de delegados, promotores e juízes. Ele é um dos principais matadores do bando e responde por 18 homicídios. Na manhã de quinta-feira, a Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas e Inquéritos Especiais (Draco-IE) e o Ministério Público deflagraram a operação Pandora. Dez pessoas foram presas, entre eles policial civil aposentado que repassava informações aos milicianos.
Transferência negada após denúncia de regalias
As regalias de Carlão na cadeia já haviam sido denunciadas ao Disque-Denúncia (2253-1177) em 11 de junho de 2010, nove dias após sua prisão. Na ocasião, a Corregedoria da Polícia Militar comprovou as informações de que três mulheres estavam na cela do miliciano.
No relatório enviado à Secretaria de Segurança, o então diretor da Unidade Prisional, tenente-coronel Victor Cezar Peixoto Nunes, pediu a transferência de Carlão para outro presídio. Entretanto, a solicitação foi rejeitada pelos desembargadores da 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça. Por unanimidade, os magistrados decidiram que Carlão tinha o direito de ser mantido na unidade prisional da PM.
Suspeita de facilitação
Ontem, o capitão que trabalhava como oficial de dia no momento da fuga foi preso em flagrante por facilitação. Não ficou claro como Carlão arrombou a sala da Defensoria Pública, que fica em andar inferior ao da galeria, saiu pelo buraco do ar-condicionado e só foi visto pelos guardas ao chegar a uma das guaritas desativadas. Foram feitos disparos, mas o miliciano conseguiu descer muro de 6 metros usando corda.
Corregedor admite erros
O corregedor da Polícia Militar, coronel Ronaldo Menezes, admitiu a existência de falhas no sistema de segurança da Unidade Prisional. O oficial, no entanto, fez questão de ressaltar que um ex-policial com alto grau de periculosidade como Carlão não deveria estar acautelado no local. "Uma fuga como essa é inadmissível. Vamos investigar e atribuir responsabilidades", prometeu Menezes.

EM MADUREIRA

Tenente-coronel recebe honraria por dar apoio aos eventos LGBT em Madureira
Rio - A Parada Gay de Madureira surpreendeu ontem ao escolher um policial militar para homenagear. A honraria, que é novidade nos 11 anos do evento, foi concedido ao comandante do 9º BPM (Rocha Miranda), o tenente-coronel Cláudio dos Santos. O motivo é o apoio que ele sempre dá aos eventos LGBT do bairro.
Em maio, o governador Sérgio Cabral avisou que militares homossexuais do estado poderiam desfilar fardados na Parada Gay, o que não se viu em Madureira. Dia 9 de outubro, o mesmo evento acontece na orla de Copacabana.
http://odia.terra.com.br/portal/rio/html/2011/9/parada_gay_homenageia_comandante_de_batalhao_da_pm_189878.html

Bom dia a todos

Gostaria de deixar um forte abraço aos amigos do BEP, mesmo  com a fuga que aconteceu nesta quinta feira, quero dizer que a tropa de lá, deveria  ser  mais  valorizada. Passei 6 anos  de  minha  vida profissional buscando o melhor caminho para  poder  trabalhar  bem se  me  deixar prejudicar  por  alguns  colegas. Digo, que muitos  ali  que  estão preso estão  por  simples problemas  que  se fosse com um cidadão  comum, não estaria  atrás das grades. Ser policial militar  no  Rio de Janeiro é  muito difícil,  salário  baixo, muitas  cobranças e  um  RDPM que  nos deixa  escravos  da burocracia. Mesmo  assim, somos  uma grande família.

MARCHA CONTRA A CORRUPÇÃO - EU VOU. E VOCÊ?

Rio de Janeiro - capital: Cinelândia
Vamos mostrar que juntos somos fortes. Se a PEC 300 não for votada ate março de 2012 não será mais. É uma manobra política para q eu não tenha mais força.